Fala meus chicletes de uva! Uma das séries mais aguardadas de nosso site (~~Pelo menos por mim -nn) se inicia e nos próximos dias, publicaremos a história do Mundo 14 (Satélite Heaven) em nosso site! Divirta-se com o primeiro capítulo e entenda o que nossa equipe de heróis fez para irem literalmente pro espaço!
Lembrando sempre que esta é uma interpretação livre dos fatos, podendo ou não ser confirmadas com a chegada oficial do arco em nosso servidor.
O ato começa com um flashback do final do Mundo 13 (Arquimidia), quando Mari reencontra Child no Trono das Deusas ao utilizar o Guardião do Trono como meio de comunicação e assim reestabelecer sua autoridade, relembrando também o sentimento que teve ao conhecê-la pela primeira vez.
A cena então corta para o próprio Trono das Deusas, onde parte da Grand Chase está reunida e conhecem a inteligência artificial que auxilia no gerenciamento da instalação. Child aproveita para contar sobre o que é o local e que ela foi o motivo de Mari ter desaparecido durante o arco de Astaroth em Arquimidia, pois naquela ocasião, ela conseguiu chamar a calnatiana para que pudesse prosseguir com seus deveres como administradora do Trono e gerenciar a proteção máxima de Ernas.
Mari, Lass e Lire chegam aonde o resto da equipe está, a Calnatiana questiona o porque de Child explicar para todo mundo que chega o que está acontecendo desde o inicio se não é mais fácil fazê-lo assim que todos estiverem reunidos. A A.I diz que não se importa se tiver que explicar muitas vezes, pois sempre esteve observando a Grand Chase e não via a hora de conhecê-los pessoalmente.
Eis que mais tarde, Elesis, Lire, Sol, Mari e Child estão conversando em particular e a capitã dos cavaleiros vermelhos fica curiosa sobre a origem do Demos, comentando que não imaginava haver sobreviventes do desastre de Calnat. Sol fica lisongeado em conhecer os companheiros de Mari, porém pede que mantenha a existência de seu clã em segredo, pois não quer que seu povo se misture com humanos, assim podendo viver em paz.
A espadachim pergunta se ficará tudo bem com o clã já que o líder havia falecido recentemente, oferencendo ao Executor alguma ajuda. Ele então responde que assuntos de família deveriam ser resolvidos por ele mesmo, mas que aceitaria se juntar ao grupo caso fossem perseguir o anjo que matou o seu irmão (~~Lembrando, ele tá falando da Rata Cinza/Ganimedes).
Elesis questiona Mari se tudo o que ocorreu, incluindo o céu violeta, foi trabalho deste anjo. A tecnomaga confirma, inclusive comentando a decisão de Edel em segui-lá, mas assume que a tonalidade do céu foi sua responsabilidade por utilizar a energia do Arqui-Vazio para criar uma barreira temporária que protege Ernas. Child esclarece que foi necessário já que Ganimedes, utilizando as prerrogativas de administrador do Trono, roubou o núcleo que mantinha a proteção do planeta ativa.
Mari ressalta que apesar da medida de carater emergencial funcionar, este era só um meio temporário até recuperarem o núcleo do Trono. Elesis então diz que todos precisam se reunir para discutir melhor o assunto, porém para isto, seria necessário comunicar aos demais membros do grupo sobre a localização desta instalação e garantir-lhes o seu acesso. Mari diz que é melhor para Child fazer isto, pois só conseguiu trazer Lire e Lass para o lugar, todavia a A.I esclarece que a energia recebida está sendo dedicada a manter a barreira ativa e portanto as facilitações de acesso estariam sendo mantidas no mínimo.
Eis que um tremor toma conta do local e Child informa que alguém está tentando libertar os Vazios mantidos na área de contenção. Mari ordena que a área seja isolada, porém não é possível para a A.I já que os equipamentos do Trono estão em manutenção por ficarem muito comprometidos durante a última invasão dos vazios. (~~E pela cara da Mari nessa cena olhando pro Sieghart, já sabemos quem foi o responsável pela depredação do lugar!)
Ao irem atrás do problema, Elesis pergunta quantos Vazios estão sendo mantidos no lugar, a Tecnomaga responde que devido a extensão da barreira que protege Ernas, muitos estão ali sendo usados como fonte de energia. A Grand Chase continua avançando até o lugar onde os monstros estão sendo preservados e se deparam com uma tropa de soldados vasculhando o perimêtro.
Elesis questiona o porquê daqueles soldados invadirem o lugar tão subitamente, um deles diz que estão ali por Ernas ter sido invadida pelos Vazios e que qualquer sobrevivente encontrado, estaria seguro na Eosphorus. Mari diz que tudo não passa de um mal-entendido e que os monstros não tinham capturado Ernas, mas sim mantidos naquele local até a invasão dos soldados. Um deles então alerta aos demais sobre Mari e a Grand Chase serem inimigos, alegando estarem criando vazios no Trono das Deusas.
A Grand Chase trava uma luta contra estes soldados, tentando entender de onde eles possam ter vindo e o que exatamente eles querem no lugar. Descobrem então que eles são divindades vindas do céu, deixando Lin surpresa com a existência de tais seres já que em tese deveriam ser descendentes de humanos com deuses, e não apenas humanos vivendo no céu.
Eles então encontram Kudan, o líder da tropa de soldados celestiais e comandante da Eosphorus, que acusa Mari de ter se corrompido e entregado Ernas aos Vazios, desejando também assumir as prerrogativas de administrador do Trono. Mesmo após levar a senhora surra, o mesmo não se conforma que "terráqueos" estão apontando suas armas contra alguém do seu escalão, Lass exige que Kudan explique a algazarra no Trono das Deusas e se apresente, ele então explica quem é e que veio tripulando a equipe de reconhecimento Eosphorus após receber um sinal de socorro vindo de Ernas. Mari questiona Child se ela teria transmitido algo assim e a mesma responde que este foi enviado pelo administrador interino anterior (~~Novamente, rata cinza).
Lin pergunta se Kudan está envolvido com o anjo responsável por esta confusão, mas antes de receberem qualquer resposta, Aiki surge com reforços para ajudar seu comandante. Ele então alerta que qualquer ação imprudente pode resultar na condenação deles no Tribunal Celestial,e que se fore mesmo inocentes, aceitarão o julgamento nesta corte.
Mari questiona que lugar é este e se por um acaso ficaria no Céu, ela é então respondida que sim e que tal corte é onde o Julgamento mais justo acontece, coordenado pela Deusa da Justiça em pessoa. Apesar de Elesis não acreditar que devam ser julgados por uma raça tão duvidosa e principalmente por um crime que não cometeram, a tecnomaga aceita que vão para a região serem julgados.
Elesis pergunta o que raios deu na Mari para aceitar ir a julgamento, a calnatiana diz que estava pensando numa forma de ir para o céu e que a oportunidade apareceu bem na hora, dizendo também que levaria o restante da equipe como seus assistentes (Melhor aluna do Senai que eu sempre digo? q). Enquanto a Grand Chase está sendo detida, Kudan e Aiki conversam a sós sobre a audacia dos prisioneiros e como eles deveriam ser tratados dentro da Eosphorus, mas antes o comandante pede ao seu subordinado para cuidar "daquilo" (~~Pela ressalva feita nesse "daquilo", provavelmente se refere a levar amostras de... Bem, vão entender mais a frente do que se trata q).
Dentro da nave, Sol fica encantado com a vastidão do espaço (~~Momento fofura do personagem!), apesar de Aiki lembrar a condição em que eles se encontram ali no momento. Lin pergunta se a nave funcionaria como o Centro de Comércio Interdimensional possibilitando cruzar as dimensões, Aiki responde que sim, mas insinua que não deveria compara-los à "gatos vigaristas" pois é proíbido fazer viagens interdimensionais sem a permissão dos celestiais.
Este e Sieghart acabam tendo a mesma opinião sobre demônios e como eles podem destruir as dimensões em suas viagens, apesar de Lin dizer que há demônios bons e demônios maus, sendo dividos entre facções de moderadores e extremistas (~~E mais uma vez, temos outro "demônio bom é demônio morto" aqui q). Apesar de Aiki ter a mesma opinião que o imortal, Sieghart diz que não deveria ser comparado a uma criança que não tem a experência de um combate real contra demônios e que provavelmente nem fazia ideia da existência de tais. O Celestial inconformado com isto, exige que os detidos o acompanhem até o simulador de batalha da nave onde ele e outros se preparam para o dia que confrontarem tais inimigos.
O nosso imorrível fica perplexo com um local cheio de demônios e celestiais, entretanto Aiki explica que isto é só uma simulação e que a tecnologia da nave permite emular quase que perfeitamente a experiência de lutar contra demônios. Sieghart acaba se empolgando e fazendo o sistema da nave elevar a dificuldade para o nível máximo, trazendo uma luta contra demônios de níveis maiores e por fim, uma batalha contra um dos quatro demônios mais poderosos conhecidos (Segundo o Celestial, claro): Dio.
Sieghart faz questão de enfrentar seu maior rival já conhecido e usa todo seu poder para vencê-lo, Aiki fica perplexo com o vigor do personagem e percebe que ele era o lendário Highlander, se inconformando em um terráqueo e não um celestial ter tal poder. As três iniciais chegam e Elesis pergunta o que seu antepassado quebrou dessa vez, Sieghart responde que apenas estava empolgado com o sistema de treinamento da nave (~~Ligando a chavinha de interesse da Elesis por treinamentos). Eis que Vazios aparecem e o imortal acha que se trata de outro nível de treinamento, porém Aiki alerta que o sistema já foi desligado após a última luta do highlander e que não há registros de Vazios no database da nave.
Resumindo a história: A nave foi tomada por Vazios.
Enquanto isto, na estação de controle da nave, Kudan está tentando comandar a Polaris Seeker para que analise a situação e faça os reparos imediatos onde há danos na nave. A A.I diz que o problema encontra-se na área D, onde o comandante catalogou como uma "zona inexistente" não sendo possível fazer qualquer reparo devido a conflitos de comando. Em seguida, a mesma é corrompida pela energia maligna dos vazios que invadiram o lugar e os mesmos tomam controle da Eosphorus.
Kudan foge e no caminho encontra Aiki, explicando que a Polaris Seeker teve seu controle roubado e por conta disto, deveriam abandonar a nave já que no estado atual era o mesmo que estar dentro do estômago da criatura, mas seu subordinado ressalta não ser possível uma vez que a A.I estava controlando todas as rotas de fuga. A Grand Chase encontra os celestiais e exige que eles resolvam este problema, Sieghart pergunta como eles permitiram a invasão dos vazios tão facilmente e é respondido que - pra variar - a culpa era dele, pois sua última luta no simulador causou um choque que fez as amostras de vazios levadas de Ernas escaparem da contenção.
Se bem que vou até sair e defesa do boneco dessa vez e concordo com ele.. Como é que cassete ele saberia que os Vazios estavam na nave?
PS²: Lembram que eu disse ali em cima sobre o "daquilo" que mencionaram antes? Pois é...
A luta contra os vazios fica mais intensa a cada momento, Lass sugere que busquem as pessoas que conhecem melhor a nave para elaborarem um plano e sair daquela situação. Eles "pegam emprestado" Aiki e perguntam como ter o controle da nave e se é possível fazer um pouso de emergência, porém a mesma muda seu curso se dirigindo ao Reino dos Vazios e que uma vez que entrem lá, nunca mais vão conseguir sair. Diante disto, eles resolvem chegar até a Polaris Seeker para confrontá-la, Child diz que talvez consiga tomar o controle da mesma e pede que Mari e seus amigos não a danifiquem muito.
Após derrotá-la, Child assume o controle da timoneira e ganha uma forma androide (~~Virando a waifu suprema), redirecionando a Eosphorus à rota original. Aiki fica perplexo quanto ao ocorrido e pergunta como iriam compensar a energia gasta para chegarem até o destino inicial, Child responde que utilizarão a própria energia dos vazios capturados como combustível para a nave, usando a tecnologia baseada no Cilindro de Energia: O Gerador do Vazio.
Mari diz que para tal funcionar serão necessários alguns vazios para drenar sua energia, Elesis então diz aos demais para caçarem o restante dos monstros que restaram na nave. Mais tarde, Kudan conversa com Aiki e fica indignado que sua querida Eosphorus tenha sido maculada com energia dos vazios, Aiki comenta que aparentemente era possível o uso de tal recurso e que talvez Mari estivesse falando a verdade sobre utilizar esta energia para reerguer a barreira em Ernas.
Kudan pede ao seu subordinado que não se deixe levar por tais palavras e o ordena que vá recuperar os registros perdidos durante a invasão. A cena termina com Kudan sozinho comentando sobre Oráculo ter mencionado algo sobre o Cilindro de Energia e naquele momento o céu precisar de seus serviços.
O que temos até aqui?
O primeiro ato já começa com uma ligação importante entre um dos muitos acontecimentos "sem explicação" do Grand Chase para computador e o dever de Mari como administradora do Trono das Deusas, o que ressalta ainda mais o jogo móvel como sequência oficial da franquia e nos dá um esclarecimento mais palatável sobre o desaparecimento da personagem nesta época (Afinal, teoricamente a "La Geas" não existe na cronologia e portanto, não foi a consequência ou causa oficial dela sumir e só reaparecer após o fim do arco Astaroth).
Outro ponto interessante é que como no Arco 12 (Mundo dos Demônios - Terr), há uma transição de cenário do Trono das Deusas (Ato 43) para o do próprio calabouço, respeitando os acontecimentos da história ao mesmo tempo que explicam como a Grand Chase foi parar lá. E novamente, o grupo de heróis não está totalmente reunido, porém há uma explicação que utiliza este gancho e permite que novos heróis se destaquem na trama sem a necessidade de dividir muito as falas e momentos.
Apesar dos estágios recomendarem 2kk de PB minimo, não é tão assustador quanto aparenta as fases de sandbox e dos chefes. Se bem que eu quero que quem desenvolveu ou teve a ideia do holograma do Dio ter regen de HP queime lentamente no fogo do inferno.
Aqui os celestiais são tratados como o esperado: Seres com certo grau de divindade que se acham superiores e tem um grau bem alto de preconceito contra outras raças, principalmente as demoníacas. Não tolerando se sentirem inferiores ou mesmo devendo algum favor para tais (~~Apesar do Sol estar ali umas 2 horas e ninguém ter falado nada ainda).
Como de costume, o ponto crucial positivo: Todos os chefes neste Ato tem uma explicação para existirem além de "dar trabalho pros heróis e apanharem feito pandeiro em dia de pagode". O que mostra que a preocupação com as batalhas importantes de cada capítulo ainda é uma prioridade para o desenvolvimento do arco (~~Pelo menos isso né KOG, obrigado!).
Não podemos deixar de ressaltar aqui que a Ascensão de Mari continua algo canônico e a mesma ao decorrer deste ato ainda usa tal visual, mostrando que isto é uma evolução dentro da história e não apenas um estado momentâneo de poder como a Regente da Tempestade (Lire) ou O Fim de Tudo (Lapis). Nos dando ainda mais certeza de que outros personagens podem futuramente evoluir dentro da trama e terem os demais visuais evolutivos aparecendo na história.
E falando em evoluções, Child tem um destaque merecido e claro... A transformação para uma forte candidata a futura SR (~~Eu só não dou certeza que ela vai ser porque outra forte candidata aparece no próximo ato, rs).E já adiantando: Ela aparece mais vezes neste arco, viu?
Ainda estamos sem explicação do porque isso tudo começou e as razões obscuras de Ganimedes, mas quem sabe mais a frente isso não é respondido? Até breve no próximo capítulo!