Mundo 15 - Mundo Celestial - O que você precisa saber! (Capítulo Final)

CONHECENDO O ARCO 15!

Agradecimentos à Ally pela revisão do texto S2

Fala meus docinhos de prestígio! Quem disse que o que rolou no Arco 15 acabou no Esconderjo da Deusa? Ainda há o que contar nessa trama e o Capítulo Final dessa edição traz várias revelações, além de um novo desdobramento pra trama! Bora conferir ~~

Lembrando como sempre que tudo é uma interpretação livre da tradução, podendo ser ou não alterada com a chegada oficial deste arco aqui no servidor!


Confira os demais capítulos aqui:

Capítulo 1: Cavernas Submersas

Capítulo 2: Deápolis

Capítulo 3: Esconderijo da Deusa


Capítulo Final: Templo Imerso

A cena começa com a Deusa Inominada ainda no antigo templo da deusa Déa, se esforçando para conter o Deus Maligno selado em seu corpo até o local ficar totalmente submerso. Entretanto, à medida que o templo afunda, a influência da entidade fica ainda mais forte, tomando cada vez mais controle da Deusa.

Enquanto isto, na Eosporos, Kudan tenta ensinar Sol a chamá-lo por “Capitão” (Apesar de ser uma tarefa difícil), atrasando a partida da Grand Chase para o Paraíso. Elesis então sugere que Mari assuma o controle da nave remotamente, porém Kudan se nega a deixar que outras pessoas assumam sua embarcação.

A ruiva, antes de concluir seu raciocínio, é pega em um flash e se vê no Mundo Celestial, onde encontra-se frente a frente com Ernasis, esta que a chamou para saber qual a intenção da cavaleira em vir para o Mundo Celestial. Elesis responde que um anjo roubou a proteção de Ernas e estão atrás de Ganimedes para reaver o que foi roubado. Ernasis fica confusa e afirma que a missão da personagem não é perseguir Júpiter, pedindo para abandonar esta causa.

A deusa diz que ficaria de olho no mesmo, portanto Elesis poderia retornar à sua missão original. A cavaleira diz que não é possível, fazendo Ernasis compreender que há também Edel, aquela que pediu para não confiar na mesma. Antes que a conversa continuasse, Arme tenta acordar Elesis, que há 1 minuto tinha perdido a consciência. Todos ficam preocupados e Mari sugere que voltem ao Satélite Paraíso para que a cavaleira faça alguns exames médicos.

Nossa protagonista do multiverso da KOG afirma estar bem e pede que pousem para retornar ao Templo da deusa Déa e resgatarem a deusa Inominada. Lass e Kudan tentam explicar que, apesar de nobre a intenção, o local começou a afundar e, se voltassem, o sacrifício da Deusa Inominada seria em vão. Mesmo com um pouco de receio em ouvir a ordem de Ernasis ou o conselho de Edel para não acreditar na divindade, Elesis decide que todos devem retornar ao templo.

Ao chegarem no Templo, eles se deparam com antigos guerreiros de Valhalla que foram submersos no mar durante a guerra contra os deuses antigos e se tornaram espectros vassalos do Deus Maligno. Lin pergunta à Elesis como ela sabia dessa informação e é respondida que a obteve da deusa Ernasis em pessoa (Mesmo Sieghart acreditando que sua neta pirou de vez). A ruiva pede para deixarem de falar besteiras e seguirem-na para impedir que os espectros destruam a relíquia sagrada selando o templo.

Meiden fica preocupada que não consigam escapar, pois vários guerreiros caídos estão se aproximando. Lin então sugere realizar o Réquiem (o Exorcismo) como Déa havia feito para apaziguar as almas destes, conseguindo realizá-lo e fazendo os heróis enfim descansarem em paz.

A Deusa Inominada surge inconformada com a situação. Elesis alerta que ela não é mais a Deusa Inominada, mas sim Anhur, o Deus Maligno que a possuiu. A entidade fica surpresa com o conhecimento da cavaleira sobre sua existência, decidindo que a primeira coisa que faria antes de se livrar do selo é tornar a Grand Chase sua subordinada.

Uma intensa luta ocorre. Porém, a equipe de heróis sai vitoriosa. O Deus Maligno não entende como pode ter sido derrotado, acreditando que seu receptáculo estava fraco. Elesis diz que ele deveria deixar de ser um covarde e lutar contra eles em sua forma verdadeira, porém é respondida em tom de deboche e que ela deveria clamar pelo nome verdadeiro da deusa, apesar de ela não fazer ideia de qual seja.

A ruiva afirma que sabe, porém estava em dúvida se deveria chamá-la, tendo em vista que isto a restringiria mais uma vez ao seu dever como entidade. A cena mostra que foi Ernasis quem contou sobre a Deusa Inominada e a alertou que, sem a Deusa da Lua atual, Déa, o templo perderia seu propósito como selo para os espíritos malignos. Elesis questiona sobre onde Déa está atualmente, e Ernasis diz que ela está onde deveria no momento. Todavia, haveria uma forma de impedir a propagação do Deus Maligno: Substituindo a Deusa da Lua por outra.

A cena retorna ao templo submerso. Arme não entende ainda o motivo de Elesis recear em pronunciar o nome verdadeiro da Deusa. Lime explica que a escolha é da divindade em atender suas orações, lembrando que nem todas são atendidas e cabe a ela decidir responder ou não. Enfim a cavaleira reúne a certeza do que teria que ser feito e clama por Bastet, a Deusa da Lua.

A Deusa Inominada, agora chamada por Bastet, enfim se liberta do espectro que a possuía, lembrando de seu nome e de sua origem. Anhur se manifesta em sua forma verdadeira, criticando a Deusa da Lua por tê-lo traído. Bastet explica que, desde o começo, o alertou sobre o fim dos antigos deuses, e que agora, como legítima entidade protetora do templo, iria completar sua missão de selar o deus Anhur para sempre.

Outra luta se desdobra contra Anhur, mas desta vez em sua forma original. A Grand Chase tenta ao máximo detê-lo e, apesar de conseguirem a primeira rodada, o chão do templo se despedaça, jogando-os para mais fundo no oceano. Eis que o Deus Maligno assume uma forma colossal. Bastet diz que está reunindo todo seu poder para detê-lo e que agora lutará ao lado dos heróis para deter Anhur de uma vez por todas.

A batalha final contra o Deus Maligno é formidável e várias armadilhas são preparadas. Contudo, Bastet os auxilia no momento propício, e com todo o trabalho em equipe, enfim Anhur é derrotado. Voltando à sua primeira forma, o espectro fica desapontado que tudo tenha que terminar assim, porém Bastet explica que os dois ainda estarão juntos por bastante tempo. A deusa pede que a Grand Chase ignore o pedido de Ernasis e traga Déa de volta, já que ela não abriria mão de sua liberdade. Segundo ela, a era dos Deuses Antigos devia ser encerrada. Mesmo Elesis insistindo para que ela venha com eles e assim irem atrás da antiga Deusa da Lua, a personagem compreende o pedido de Bastet, prometendo trazer Déa novamente ao seu posto.


O que temos até aqui?

“Mais epílogo, impossível” é como podemos começar a análise desse novo capítulo para o Arco 15, que não apenas trouxe o modo que foi descontinuado desde o Arco 8 (Ellia), como acrescenta e muito à história deste mundo que já era incrível, só terminando o que precisava terminar para fechar esta etapa do enredo e continuar a busca da Grand Chase por Ganimedes, Júpiter e Déa.

Neste capítulo não só temos as identidades da Deusa Inominada como antiga Deusa da Lua, Bastet e do Deus Maligno como o antigo Deus do Mar, Anhur, mas também há uma conclusão definitiva para ambos e uma maior notoriedade à entidade que assumiu o lugar de Déa para proteger o Selo do Templo.

Elesis é quem rouba a cena neste capítulo, tanto por ser a ponte entre as informações necessárias para a Grand Chase agir, como por ser a única até o momento a fazer contato direto com uma das Deusas Criadoras, pavimentando também a participação de Ernasis nesse arco e não deixando ela apenas como uma “aparição simbólica” no enredo até então. O Capítulo Final mostra que a entidade tem muito mais a explicar em arcos futuros e que ela pode a qualquer momento mudar de lado para seus próprios objetivos.

É notório que até mesmo os cavaleiros caídos durante a guerra, mencionados por Brahmashell durante o decorrer do arco, tem um fim digno, libertando-se de suas amarras no campo de batalha submerso do Mundo Celestial graças à Lin, que mais uma vez demonstrou seu potencial a ponto de realizar o mesmo ritual que Déa fez no Ato 48 (Deápolis).

Os calabouços são mecanicamente divertidos, bem práticos de serem feitos e o último desde o desbloqueio da fase faz a gente surtar de tão impactante. Além do level design, a cinemática e outros detalhes tornam não só este, como os demais do Capítulo Final experiências únicas, trazendo o melhor que os Epílogos tinham em seu desenvolvimento sem prejudicar o avanço do jogador que só quer curtir a história.

“Eu esperava muito desse conteúdo e, graças à deus, KOG conseguiu fazer um trabalho bem feito, digno do retorno triunfal do modo no jogo”.

E já estamos aqui babando pelo próximo mundo que deve chegar em meados de Maio/Junho, pois a KOG confirmou que o Mundo 16 e demais terão sim “capítulos finais”. Esperamos que sejam tão bons quanto esse, viu?

Muito obrigado por ter lido até aqui e nos vemos no próximo Arco!

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