Mundo 15: Mundo Celestial - O que você precisa saber! (Parte 2)

CONHECENDO O ARCO 15!

Agradecimentos ao Happy pela ajuda na transcrição e à Ally pela revisão do texto S2

Fala meus chocotones! Esse arco tá incrível, não é mesmo? E só tende a melhorar a cada capítulo pelo visto! Um mundo completamente alagado e até mesmo cunhadão aparecendo... Eu realmente não sei como reagir a isso! Mas que tal pararmos de falar e continuarmos a aventura no Mundo Celestial com o próximo ato?

Lembrando que esta é uma tradução com interpretação livre, podendo ser corrigidas quaisquer informações no lançamento oficial do Arco em nosso servidor.


No capítulo anterior:

- A Grand Chase finalmente aterrissa no Mundo Celestial após lidarem com o Falso Deus Tepes que ainda estava possuindo o corpo de Kudan;
- Os heróis descobrem que todo o Mundo Celestial estava alagado e que, para lidarem com os espectros remanescentes no planeta, deveriam procurar por relíquias sagradas no lugar;
- Enquanto isto, Júpiter conversa pessoalmente com Ernasis, e o teor da conversa faz Edel mais tarde alertar Elesis sobre não confiar na deusa criadora;
- Eles conhecem os guerreiros Valhalla, liderados por Brahmashell, um cavaleiro Highlander que, após sua morte, foi pessoalmente chamado pelos deuses para lutar no Ragnarok;
- O líder deles parece ter alguma intimidade com Lin, alertando também Phaethon – outra das guerreiras Valhalla – que aparentemente pode ouvir vozes de uma entidade que a induz a buscar vingança pelo destino que os deuses a empregaram.


Capítulo 48: Deápolis

A Grand Chase e os guerreiros de Valhalla estão reunidos no Satélite Paraíso. Meiden comenta o quão chocada está com a situação atual da guerra entre deuses e do Mundo Celestial. Brahmashell comenta que a maioria dos espíritos malignos foram selados e, se não fossem os espectros remanescentes, a reconstrução do planeta seria possível.

Lass e Brahmashell acreditam que talvez a intenção dos deuses foi justamente acabar com a guerra dessa forma, e por conta disto alagaram todo o planeta e partiram para o Paraíso. Elesis pergunta que lugar é este e o Highlander explica que é uma dimensão superior ao Mundo Celestial, de onde talvez o Satélite Paraíso tenha obtido este nome.

Meiden então percebe que não há deuses no planeta e Brahmashell confirma a hipótese, explicando que só haviam os guerreiros Highlanders ali protegendo o selo e garantido que os espíritos subordinados do deus maligno não violassem o selo. Lin então pergunta por que eles pediram para trazê-los até o Satélite se não teriam como proteger seus habitantes, e o líder de Valhalla explica que ofereceriam ajudar os heróis a encontrarem alguma relíquia sagrada capaz de proteger a instalação, sugerindo que partam para as ruínas de Deápolis, onde partiriam para conseguir alguns suprimentos.

O Oráculo se surpreende com o plano, uma vez que esta foi uma grande cidade onde o templo da deusa Dea está construído. Meiden pergunta como ele sabia disso e é respondida que a deusa foi uma das entidades que ajudou a consagrar os Registros da História. A Agente fica desgostosa que essa informação foi privada dos membros da Sociedade Celestial e exige que todas as informações disponíveis sejam imediatamente repassadas, pois talvez ajudariam na jornada. Elesis pergunta se a celestial não correria perigo nesta busca e ela responde que pode muito bem se cuidar sozinha.

Chegando enfim às ruínas de Deápolis, Brahmashell alerta ao grupo para tomarem cuidado com os espectros deste lugar, pois eles eram bem mais hostis e, uma vez que avistassem sua presa, atacariam como se fosse uma matilha. Arme e Lime perguntam qual o motivo de tantos espectros neste lugar e Elesis também questiona o motivo dessa guerra não ter sido evitada, uma vez que havia sido prevista há muito tempo.

Brahmashell, desolado, explica que os deuses chamaram os guerreiros de Valhalla para se preparem para a guerra, porém nem todos ficaram para ajudá-los e fugiram para o Paraíso, incluindo a deusa Dea, que abandonou seus habitantes e fugiu. Meiden fica surpresa, já que segundo os registros, ela quem criou o Satélite Paraíso e ajudou a construir os Registros da História, portanto não seria tão irresponsável quanto dizem. Phaethon fica inconformada e diz que se os deuses tivessem um pingo de responsabilidade, não haveriam tantas baixas entre os guerreiros Valhalla.

O capitão pede que sua subordinada se acalme, Phaethon pede desculpas pelo ocorrido e ambos continuam sua missão. Lin pede que avancem um pouco sem ela, pois faria uma oração de passagem para que a alma dos espectros derrotados descansassem em paz. Brahmashell observa aquela cena e percebe que alguns espectros tentam emboscar a sacerdotisa. Ele então pula na frente dela e a salva, derrotando estes inimigos.

Lin o agradece e pergunta qual o motivo de tê-lo feito, uma vez que não é uma celestial, portanto não correria perigo de ser possuída. O capitão de Valhalla diz que sentiu o poder divino nela, ao contrário dos outros. Nossa farofinha fica surpresa, dizendo que não fazia ideia, mas que talvez o motivo seja porque ela era a reencarnação de uma deusa. No entanto, a entidade deixou de ser uma a partir do momento que selou sua existência à de um demônio antigo.

A personagem corre em direção ao seu grupo, deixando os dois guerreiros de Valhalla sozinhos. Brahmashell percebe que a sacerdotisa era a reencarnação da deusa Agnécia, e Phaethon lamenta que várias almas puderam ser purificadas, mas não conseguiram salvar nenhuma alma dos seus companheiros caídos em batalha. O líder dos guerreiros tenta consolá-la, mas sua subordinada acredita que ele não a entenderia, visto que seus olhos estavam fixos em outra coisa.

Elesis fica preocupada que Lin tenha se atrasado, e diz à personagem que pararam no local para que os guerreiros pudessem se separar e conseguir suprimentos, além de terem localizado um lugar para procurarem a relíquia sagrada. Durante a busca, Arme percebe que os entalhes das ruínas eram bastante familiares para ela, porém não conseguia decifrá-los, ficando indignada com isto. Eis que os heróis são atacados por Neption, o arcanjo presidente do Conselho Celestial que surge de repente, acreditando que o grupo eram saqueadores de relíquias.

Após a luta, Neption pergunta como mortais chegaram ao Mundo Celestial. Meiden diz sobre a queda do Satélite Paraíso e o arcanjo diz que seria impossível isso ter ocorrido, uma vez que o acesso ao Satélite é restrito para apenas alguns celestiais selecionados. Brahmashell surge e se depara com o arcanjo, perguntando o que ele estaria fazendo naquele lugar. Neption responde que era óbvio, dizendo que estava preocupado com algo grande que caiu sob o mar e pudesse ter perturbado o selo. O líder de Valhalla exige a verdade, observando que não havia necessidade do arcanjo sair do paraíso para lidar com o trabalho dos guerreiros. Elesis pergunta o motivo de tanta rispidez se ambos estavam do mesmo lado, e Brahmashell responde que eles não estavam do mesmo lado e sequer eram amigos, já que ele foi o responsável por todo Mundo Celestial ter sido alagado.

Brahmashell explica sobre a profecia do Ragnarok, dizendo que tudo havia sido previsto pelos Oráculos e, assim, os deuses organizaram uma força conjunta entre os guerreiros de Valhalla e a Legião da Alta Corte Angelical. Os alvos eram os antigos deuses que estavam se tornando impiedosos e virando entidades malignas. Todavia, os anjos não estavam preparados para a guerra e, por conta disso, a coalizão foi fragmentada. A guerra que tinha previsão para acabar com danos mínimos teve várias baixas e, em resposta, os deuses fugiram para o Paraíso, deixando os guerreiros Valhalla na mão, sendo submersos com os espíritos malignos restantes por um grande dilúvio.

Neption confirma a história e diz que, por conta disso, não pode confiar o selo aos guerreiros Valhalla, apontando que não saberia quando eles poderiam quebrá-lo para salvar seus companheiros (Filho duma…). Brahmashell fica furioso e pergunta como ele ousa profanar tais guerreiros que ainda estão dando seu sangue pelos deuses. O arcanjo responde que eles são muito emotivos e que não poderiam imaginar o sacrifício que os deuses fizeram, alegando também que um deles poderia ter feito um acordo com um deus maligno.

Elesis questiona sobre o sacrifício que os deuses fizeram, notando que foi o mesmo caso com o Satélite Paraíso e que incontáveis celestiais podem testemunhar que Ganimedes tentou coagir os habitantes a entrarem no Ragnarok. Neption fica confuso por não ter ordenou nada, percebendo que Júpiter agiu por conta e retornando ao Paraíso para tirar a história a limpo.

Antes que o Arcanjo conseguisse chegar ao Paraíso, Júpiter o intercepta e bloqueia sua passagem. A divindade das papagaias, presente com Ganimedes, pergunta o que a divindade do mar quer ali e se ele tinha intenções de tentar resgatar a deusa. Neption diz que tem sorte ou poderia também ter sido sequestrado, e que o humano não deveria se sentir triste por suas palavras. Ganimedes fica indignada e diz que seu senhor é um arcanjo como ele, mas é reprimida por Neption sob ter sido responsável pela queda do Satélite Paraíso.

Júpiter diz que pode ser ofendido, mas não toleraria que uma de suas subordinadas fosse insultada, entrando num embate contra a divindade do mar e saindo vitorioso. Antes que Ganimedes intervisse, Neption ameaça descobrir toda a verdade e expor o arcanjo ao Conselho, fugindo em seguida. A divindade fica debilitada por usar tamanho poder, deixando Ganimedes preocupada com o estado de saúde de Júpiter. Esta diz para deixar as coisas com ela, mas seu senhor alerta que agora o Conselho não iria mais cooperar. Em resposta, a rata cinza diz que tentaria persuadir Io para ajudar na causa.

Em uma dimensão estelar (Provavelmente dentro do Portal das Estrelas), Io está presa e, ao ver Ganimedes, exige que a solte, perguntando qual a intenção dela agindo pelas costas de Júpiter. A sua irmã diz que nunca faria nada sem o consentimento da divindade e mostra a Io algo que a faz ficar perplexa, ganhando enfim a cooperação dos olhos de Júpiter na sua causa.

“Finalmente, este dia está vindo, Io”.

Voltando ao Mundo Celestial, Mari entra em contato e fica sabendo do encontro com Neption, perguntando se eles não obtiveram qualquer informação sobre o motivo de Ganimedes ter tentado tomar o controle do Satélite. Elesis responde que não tiveram tempo para tal, e a Calnatiana responde que no momento a prioridade é procurar a relíquia sagrada escondida na cidade.

Meiden e Lime questionam sobre a estrutura da cidade não parecer natural e talvez ter sido construída com o intuito de esconder alguma coisa. A paladina diz que também percebe o comportamento estranho dos espectros. Arme responde que talvez eles estivessem sendo controlados por um necromante para buscarem tal objeto.

Durante o trajeto, elas reencontram Phaethon, que ficou dispersa do seu grupo ao sair para espairecer um pouco. Meiden tenta puxar assunto, dizendo que a mesma poderia reafirmar seu status como Highlander mais uma vez ao encarar bravamente algo tão grande como um arcanjo, e ela diz que incrível mesmo era seu capitão, pois quando vivo, ele serviu pessoalmente a uma deusa que desceu à terra (Guardem bem essa informação ~~ Vai ser importante mais tarde).

O grupo ainda tenta animá-la dizendo que todos os guerreiros Highlanders são incríveis e Phaethon se sente um pouco melhor com as palavras de conforto, porém a voz que conversa com a guerreira parece impaciente por Phaethon não dar cabo de Neption no momento que tiveram a oportunidade. É revelado que esta voz é de um deus maligno com quem a Highlander fez um contrato e que estava procurando uma maneira de se vingar do deus que o selou no fundo do mar, usando da raiva e do mesmo desprezo de Phaethon para firmarem um contrato.

Quando o grupo novamente se separa, Phaethon e a entidade conversam entre si. A guerreira deixa claro que se for para o deus maligno buscar vingança, que o fizesse com suas próprias mãos. A entidade compreende a convicção de sua hospedeira e diz que ela deve encontrar uma forma de quebrar o selo que o prende, porém seria difícil o fazer com tantos olhares à sua volta. Eis que a entidade resolve dar “aquela forcinha” para que assim seja feito.

Voltando à Grand Chase, Sieghart percebe que os espectros mudaram seu comportamento de repente. Nesse momento, um deles assume o corpo de um dos guerreiros Valhalla e se transforma no Espectro Orguss. O imortal se surpreende com o que está acontecendo, pensando que os guerreiros deveriam ser imunes à influência dos espectros. Elesis pede que uma das relíquias que encontraram seja entregue o mais rápido possível para que eles possam tentar livrar o guerreiro do espectro, porém a mesma não surte efeito algum.

Brahmashell diz que, se não houver jeito, só haveria uma forma de livrá-lo deste sofrimento: com sua vida. Sieghart pede que não o faça, uma vez que aquele era um companheiro de armas, mas o líder dos Valhalla está convicto de sua decisão. Antes que pudessem fazer algo, contudo, uma voz ecoa, pedindo para que o guerreiro pare, se revelando Dea, a divindade regente de Deápolis.

A deusa, com um ritual de passagem, consegue extirpar o espectro do corpo do guerreiro, salvando-o. Brahmashell pergunta o que ela estava fazendo ali. Afinal, segundo a história, todos os deuses haviam ido embora para o Paraíso. Antes que ela desse alguma resposta, entretanto, vários espectros surgem, encurralando o grupo. Uma voz maligna diz que finalmente encontrou a guardiã do selo que o prende.

Lin pergunta que voz é aquela e Dea responde que é de um deus maligno selado. A entidade diz que foi falsamente acusada e agora tem uma nova oportunidade de ter sua liberdade, ordenando seus servos a capturá-la. Elesis diz que devem ajudá-la, mas Brahmashell fica relutante quanto a isto, tendo em vista que a deusa manteve esse selo em segredo. Lin diz que deveriam deixar qualquer ressentimento de lado e ajudar a entidade, porém o líder dos Valhalla se opõe, alertando que entre eles há realmente um traidor que fez um pacto com tal deus maligno, portanto ninguém sairia dali até descobrirem de quem se trata.

A ruiva fica descontente com a decisão e parte dali com a Grand Chase assim mesmo. Phaethon pergunta porque o seu líder não os impediu, e ele diz que sentia que não importasse o que falaria, não mudaria a opinião deles e tudo o que poderiam fazer no momento era rezar para que eles conseguissem proteger a deusa. Phaethon diz que, por mais que Dea tenha se sacrificado, o valor de seus companheiros não deveria ser menosprezado e que, mesmo que o capitão tenha perdoado os deuses, ela não o faria, revelando-se ser a traidora que fez o contrato com o deus maligno.

A Grand Chase ainda está procurando o paradeiro de Dea, porém sem qualquer pista. Meiden diz que talvez devessem pensar na pessoa que parecia conhecer ela melhor do que ninguém, sendo este o arcanjo Neption. Elesis entende o raciocínio da agente e Sieghart pede que os sigam até o local onde ele foi encontrado pela primeira vez. Chegando no local, eles encontram Phaethon novamente, que alega concordar com a posição dos heróis e lidar com os perigos a frente. Meiden desconfia das palavras da guerreira, já que eles tiveram muita dificuldade para localizar o esconderijo da deusa. A Highlander parecia ter aparecido na frente deles com muita facilidade, e Lime também comenta que da primeira vez que falaram sobre o necromante, ela também apareceu convenientemente diante delas.

A Paladina então percebe que a serva do deus maligno era a Highlander, que acaba revelando suas intenções de ter se aliado ao deus maligno para buscar vingança pelo destino que ela e seus companheiros submersos sofreram na mão dos deuses. O deus maligno então lhe concede a força que ela deseja para conquistar seu objetivo, mas ela acaba sendo derrotada pela Grand Chase.

A Highlander ainda tenta reagir para que possa reencontrar seus amigos. Brahmashell reaparece gravemente ferido, porém decidido a finalizar com suas próprias mãos os assuntos pendentes com sua subordinada, e dá o golpe final em Phaethon.

A cena termina com a Highlander abrindo o portal para a dimensão onde a deusa Dea está escondida, cumprindo com o contrato que fez com o Deus Maligno e sumindo em seguida. A entidade ri, pois finalmente estava próxima de ser libertada do selo.


O que temos até aqui?

Se o capítulo anterior foi uma voadora com os 3 pés na porta, começando esplendidamente o novo arco, este último é um Roundhouse Kick com direito a gravar o número do calçado na testa do leitor. Não temos só grandes revelações que complementam a história principal, mas também os problemas que se enfrentam no próprio arco e de brinde mais profundidade no enredo de personagens como a Lin.

Já começamos tendo pistas de que o próximo arco (Mundo 16) talvez seja o Paraíso, o refúgio que os deuses procuraram após todos os problemas ocorridos no Mundo Celestial, mas também que os próprios foram responsáveis por todo o planeta ter sido alagado. Também temos um pouco mais de explicação do que exatamente é o Satélite Paraíso e quem o originou para que os habitantes pudessem viver em paz enquanto o Ragnarok ocorre.

Este arco também conta um pouco mais das intenções de Júpiter em adentrar esta guerra, além de nos revelar que ele ainda é considerado um humano entre os deuses e que, por conta disto, não tem a total aprovação sequer de seus “iguais” e tampouco do Conselho Celestial, o que novamente enriquece a pós teoria Adel/Júpiter e dá gancho para sua participação em capítulos futuros.

Percebemos aqui também como os personagens cada vez mais desprezam os celestiais, porém ainda têm a compaixão de ajudá-los quando correm perigo. Mesmo enfrentando dilemas morais e éticos diante de situações agravantes (Como tentar convencer Brahmashell a não matar seus companheiros para livrá-los da dor que estão passando), o enredo os ajuda de forma orgânica para que isso não só apenas os ajude, como também dê andamento à história, mesmo que isso ajude o inimigo atual.

“E bem, já tá na cara aqui que Brahmashell em vida foi o guerreiro Highlander que serviu pessoalmente Agnécia quando esta desceu em terra, explicando todo o ‘chamego’ que ele tem com a personagem”.

A desavença de Phaethon com os deuses, a ponto de fazer um contrato com um deus maligno, vai muito mais além de vingança, pois ela queria principalmente livrar seus companheiros do tormento de viverem submersos para corrigir uma “kogada” dos próprios celestiais. Apesar dos métodos questionáveis, é uma personagem com quem a gente no decorrer da história dá uma certa razão pro que fez, apesar de optar pelo meio mais repugnante possível.

E outro mistério já paira no ar: O que exatamente Io viu que a fez concordar em ajudar Ganimedes na sua causa?

Esta e outras respostas talvez tenhamos futuramente. Eu estou cada vez mais boquiaberto com este arco! O final será tão bom quanto os dois primeiros capítulos? Iremos descobrir em breve!

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